Diretor: Bryan Singer
Gênero: Aventura, Drama e Ação
Duração: 2h12m
Elenco: Hugh Jackman (Os Miseráveis), Patrick Stewart (Jornada das Estrelas),
James
McAvoy (Desejo e Reparação), Ian McKellen (Senhor dos anéis), Michael
Fassbender (Bastardos Inglórios), Jennifer Lawrence (O Lado Bom da
Vida), Ellen
Page (Juno), Peter Dinklage (Game of Thrones), Halle Berry (A Viagem),
Nicholas Hout (Meu namorado é um zumbi) e pretty much qualquer ator que
já tenha participado de qualquer fime dos X-men.
Sinopse: "No futuro, os mutantes são caçados impiedosamente pelos Sentinelas,
gigantescos robôs criados por Bolívar Trask . Os poucos
sobreviventes precisam viver escondidos, caso contrário serão também
mortos. Entre eles estão o professor Charles Xavier,
Magneto , Tempestade , Kitty Pryde e Wolverine , que buscam um meio de evitar que os
mutantes sejam aniquilados. O meio encontrado é enviar a consciência de
Wolverine em uma viagem no tempo, rumo aos anos 1970. Lá ela ocupa o
corpo do Wolverine da época, que procura os ainda jovens Xavier e Magneto para que, juntos, impeçam que
este futuro trágico para os mutantes se torne realidade."
O longa é uma adaptação do arco "Days of a Future Past", de 1981, do "Uncanny X-men", escrito por Chris Claremont e Johm Byrne (que contrinuiram para o roteiro). Na história, a trágica guerra que Magneto preve entre homens e mutantes se cumpre (muito por culpa do práprio como vamos ver no decorrer do longa). Kitty Pride, uma das poucas remanescentes dos X-men conecta-se com sua versão do passado para tentar evitar essa realidade tenebrosa. No filme, apesar do personagem da Lince Negra ainda ter destaque, o status de protagonista foi concedido ao Wolverine (Porque, vamos combinar, esse pessoal tem que fazer o salário do Hugh Jackman valer!)
Eu fiquei com muito medo quando vi que eles iriam unir os dois universos de X-men. Indivialmente todos os filme tem incoerências entre si, mas como eram obras separadas conseguia passar por cima disso mesmo que por contra gosto. Só que tudo isso seria impossível de ignorar uma vez que todos esses elementos fossem postos lado a lado. Tudo que posso dizer que apesar do filme arranhar o disco no roteiro algumas vezes e ficar levemente perdido e meio sem explicação em alguns detalhes nos quais a conveniência é a única explicação lógica de porque os fatos se desencadearam daquela maneira.
Mas, estranhamente, isso não me incomodou. Porque eu leio os quadrinhos também e os quadrinhos é exatamente assim. Eles forçam uma história até o final, até extrairem a última gota dela. E quando isso acontece eles simplesmente explodem o mundo e refazem tudo genial. Até porque de que outra maneira eles iriam conseguir sustentar os X-men desde 1963?
O roteiro não foca muito no desenvolvimento dos personagens (Com exceção da Mística e do Xavier) até porque com o imenso número de personagens envolvidos seria preciso um filme de pelo menos 5 horas para dar um propósito e transformação para cada um deles. Até mesmo o Wolverine parece mais um secundário de luxo que o protagonista da história. Entretanto, não acho que isso tenha sido um defeito do filme, já que ele serve mais como um ajuste para a confusa linha temporal que a saga dos X-men criou aos trancos e barrancos.
AH, PERA! Antes de falar qualquer coisa tenho que destacar o melhor momento absoluto do filme!
Pietro, seu incrível! A sequência mais inspirada do roteiro não deve ter nem 10 minutos, mas vale o filme inteiro. A única coisa que realmente lamento do filme foi o Mercúrio ter sido tão subaproveitado (Lembrou muito o tratamento superficial que eles deram para o Noturno no X-men 2). O personagem aparece, por causa dele acontece a cena mais foda do filme, mas depois de usado é descartado feito uma quenga de rua, nunca vi!
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| Aaron Taylor-Jonhson você mora no meu heart, mas vai ser difícil superar essa! |
Ah, teve um detalhe que, apesar de não ser tão importante para avaliação do filme, achou muito a minha atenção: É impressão minha ou todos, quando eu digo todos quero dizer TODOS os homens desse filme (Tá, com exceção do Wolverine. Mas, também, se ela desse canja para ele duvido que ele diria não.), estão apaixonados pela Mística? Tudo bem que ela é a Jennifer Lawrence, mas não é para tanto, galera.
Ela tem o Xavier, o Magneto, o Fera e o Tyrion de Game of Thrones, que apesar de não estar propriamente apaixonado está bem obcecado por ela (Talvez o termo seria apaixonado pelos genes dela?), aos pés dela. Isso porque ninguém queria saber dela no "Primeira Classe"!
Triste, mas muito verdade. Quando você está lá sozinha, desesperada atrás de alguém, ninguém te quer. Agora, quando você liga o foda-se e resolve ficar sozinha, magicamente, todo mundo fica afim de você.
Não gosto dela com o Fera, porque ele foi mega escroto com ela no final de "Primeira Classe" e a fila dela já andou. Não preciso nem falar porque não gosto do romance psicopata que ela tem com o Erik… Agora, a idéia dela com o Xavier me agrada. A confusão de sentimentos entre eles é muito clara. Ao mesmo tempo que Charles insite que Raven é só como uma irmã para ele, fica destruído ao perder ela para o Magneto e ainda diz que ele "roubou a coisa mais importante para ele", referindo-se a Mística. Raven também é incapaz de esconder o efeito que o Professor Xavier tem sobre ela.
Amigos de infância, irmãos, apaixonados? Não arrisco definir eles como nenhum deles, pois este casal ainda precisa colocar muitos pingos nos is.
Mas uma coisa que me incomoda um pouco é que, ao mesmo tempo que eu quero que eles fiquem juntos, parte de mim só está ok com isso enquanto eles forem a Jennifer Lawrence e o James McAvoy. Porque eu realmente não consigo imaginar o Patrick Stweart com toda sua áurea sábia ainda pegado a Mística, que apensar da idade ainda deve estar com um corpão parecendo muito mais nova que ele.
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| Linda, poderosa e absoluta! |
Sério, gente, a situação dos mutantes (Principalmente do Fera e da Mística) no "Primeira Classe" era de chorar de tão ruim! Tudo que não era feito por computação gráfica nos mutantes parecia nojentamente mal feito. O Fera, depois de se transformar, parecia um ursinho de pelúcia no pior sentido possível. O tamanho da testa e boca, inclusive a distância entre elas, da Mística variavam de acordo com a cena e os olhos amarelos dela nunca estavam em harmonia com o resto do corpo. Não sei como resolveram o Fera (Acho que li em algum lugar que usaram uma tecnologia parecida com a que fazem o Smeagoll, mas não sei dizer ao certo). Já a mística trocou a pintura corporal por um colã que finalmente deu o acabamento que a personagem merecia.
Voltando ao roteiro, posso dizer que se eu pudesse resumir o filme em um frase seria: PORRA MAGNETO!
TODAS as coisas que pode dar errado nesse filme! Tá tudo bem até que o Erik faz alguma merda que pode gerar uma guerra mundial ou coisa assim. É uma pena porque o Magneto velhinho está um fofo! Um amorzinho de verdade! Então fiquei dividida porque queria que ele morresse logo, mas aí ele nunca iria virar esse velhinho fofo. Decisões, decisões…
Apesar de não ter sido o mais impactante para mim, achei que esse foi o melhor filme da saga dos X-men até agora. Com essa onda de filmes de super-heróis o público normal vai ter mesmo que se acostumar com essa onde de time-lines alternativas e etc.
Tudo que eu posso dizer é que curti muito o filme! Como vocês podem ver pelo o testamento que escrevi sobre ele aqui. hahahaha. Ainda poderia escrever pelo menos mais duas laudas das minhas anotações sobre o filme, mas acho que prefiro ficar por aqui (Até para não encher o saco de ninguém Kkkk) e pedir para que vocês comentem aqui embaixo as suas opiniões sobre o filme! Vale de uma frase até um romance com mais páginas que "Guerra & Paz"!
Nível de Fangirl:
Beijos
Fê
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